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domingo, 19 de junho de 2011

DE VOLTA AO RIO POTENGÍ

(Jornalista Isaac Lira -1° da esquerda- com equipe de consultores do diagnóstico)
Toda a equipe do diagnóstico da bacia hidrográfica do rio Potengí, estudo que está sendo realizado pela Federação dos Trabalhadores/as na Agricultura Familiar do RN (FETRAF/RN) e é composta por uma equipe diversificada de profissionais(consultores) voltou a fazer a caminhada de estudo no leito do rio Potengí neste domingo(19/06), o percurso do dia de hoje foi realizado da divisa do município de São Tomé, na comunidade Cotovelo até a cidade de Barcelona, encerrando o dia de hoje debaixo da ponte da cidade.

Hoje a equipe está sendo acompanhada por uma equipe de jornalistas da Tribuna do Norte, jornalista Isaac Lira e repórter fotógrafo Adriano, que estará nos acompanhando até o final do dia de amanhã(20/06), fazendo a cobertura jornalística colhendo informações em campo para publicação num do maiores jornais do Estado.

Amanhã cobertura total dos trabalhos no rio Potengí.
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6 comentários:

bosquinho disse...

Meu caro amigo johan, estou esperando chegarem a Sao Paulo do Potengi, para se possível acompanhar voces pelo menos até Sao Pedro, informo ainda que descemos 12 vezes de camara de ar e pequenos barcos infláveis até o monte de pedra branca.

Anônimo disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Anônimo disse...

q bloguinho sem graça,qd se elogia o blog eles nao colocam,ja sei vcs só gostam de criticas.deixem de fraqueza amigos,qd é para elogiar é bom para vcs tbem.sempra acessei e vc sabe quem é só que agora tchauuuuuuuuu e nunca maissssssssss.esse blog só tem audiencia quando só se fala bobagens.

Blog do Johan Adonis disse...

Ao Anônimo acima:
Tchau pra ôce tambem, meu bem!

Anônimo disse...

Há quatro espécies de amigos que o são sinceramente: o que ajuda, o que permanece igual na prosperidade e no infortúnio, o que dá um bom conselho e o que tem uma simpatia real por nós.

Anônimo disse...

Se fôssemos sinceros em dizer o que sentimos e pensamos uns dos outros, em declarar os motivos e fins das nossas ações, seríamos reciprocamente odiosos e não poderíamos viver em sociedade.