A Câmara aprovou projeto de lei que regulamenta a profissão de apicultor. O objetivo é estimular a produção nacional de mel e subprodutos, dando melhores condições de trabalho para quem explora essa atividade.
A produção de mel começa na polinização. Caixas são colocadas próximo a flores, onde as abelhas colhem pólem e nectar. Uma única abelha rainha põe os ovos e mantém a colméia unida.
As operárias são responsáveis por fazer o mel. Com roupas especiais o apicultor recolhe as lâminas. A cêra é retirada. Depois de centrifugado e coado, o mel está pronto para a embalagem.
No Brasil há cerca de 300 mil apicultores registrados. O País é um dos maiores produtores de mel do mundo. Produz em média 40 mil toneladas ano.
A maior parte da produção é exportada. O brasileiro normalmente utiliza o mel como remédio e não tem o hábito de usar o produto como alimento.
Um projeto aprovado na Câmara pode estimular o consumo interno e aumentar as exportações.A proposta da deputada Sandra Rosado (PSB-RN) regulamenta a profissão de apicultor.
Para exercer a atividade, o interessado terá que fazer um curso profissionalizante autorizado pela Confederação Brasileira de Apicultura. Com o negócio reconhecido por lei, vai ser mais fácil conseguir empréstimo.
O projeto também garante direitos trabalhistas e pode ampliar a geração de emprego e renda na agricultura familiar.
No final das contas, ganha o consumidor, que pode consumir um mel de qualidade garantida.
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A produção de mel começa na polinização. Caixas são colocadas próximo a flores, onde as abelhas colhem pólem e nectar. Uma única abelha rainha põe os ovos e mantém a colméia unida.
As operárias são responsáveis por fazer o mel. Com roupas especiais o apicultor recolhe as lâminas. A cêra é retirada. Depois de centrifugado e coado, o mel está pronto para a embalagem.
No Brasil há cerca de 300 mil apicultores registrados. O País é um dos maiores produtores de mel do mundo. Produz em média 40 mil toneladas ano.
A maior parte da produção é exportada. O brasileiro normalmente utiliza o mel como remédio e não tem o hábito de usar o produto como alimento.
Um projeto aprovado na Câmara pode estimular o consumo interno e aumentar as exportações.A proposta da deputada Sandra Rosado (PSB-RN) regulamenta a profissão de apicultor.
Para exercer a atividade, o interessado terá que fazer um curso profissionalizante autorizado pela Confederação Brasileira de Apicultura. Com o negócio reconhecido por lei, vai ser mais fácil conseguir empréstimo.
O projeto também garante direitos trabalhistas e pode ampliar a geração de emprego e renda na agricultura familiar.
No final das contas, ganha o consumidor, que pode consumir um mel de qualidade garantida.
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