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sexta-feira, 26 de junho de 2009

MICHAEL JACKSON DE NOVO NA MÍDIA


Andei todo o dia de hoje, pensando no que a grande imprensa, a mídia imediatista, implacável, oportunista, maquiadora, parceira do capitalismo em nome da nova ordem desenvolvimentista mundial(necessária?), das grandes tendências globatizantes e formadoras de teias, e de redes, de opiniões, criadora de apreensões, inibidoras de conflitos, salvadora de escândalos explícitos(e implícitos), colaboradora indispensável da democracia, da ordem, investigadora, oportunista, criadora de opiniões, do mantimento da regras, poderosa, esclarecedora, libertadora, andou falando e mostrando.
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Pois bem!
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Morreu Michel Jackson, um grande ídolo mundial, gênial, inovador, criador, polêmico, emblemático, excêntrico, gigantesco, oportunizador, um "diferenciado" filho de Deus pai.
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Vivi o auge do cantor multicôr(ou é bicolôr?- black or whiter-). Desde de Billie jean - 1982 -, thriller - 1984 -, Black or White- 1991 - e tantas outras.
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Mas como sou questionador(confundido com abusado, enjoado, metido à besta, radical, abestalhado, alienado), fiquei abismado com a dimensão que foi(e está sendo) explorada a morte deste cantor inesqucível(que agora se tornará mais ainda) pela mídia mundial e me perguntando: e se essa mídia quizer tendenciar, apontar, eleger, destronar, abafar, manipular?
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- Pois é, meu bem! isso é o mundo globalizado, antenado, ligado.
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- Acho que adjetivei demais, vice!?

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