Total de percentual da pesquisa Ibope: Dilma 51%, Serra 27%. Veja a geografia do voto no Brasil.
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Dilma ultrapassou Serra em São Paulo (42% a 35%) e tem o dobro de votos do adversário (51% a 25%) em Minas Gerais – respectivamente primeiro e segundo maiores colégios eleitorais do País.
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No Rio de Janeiro, terceiro Estado com a maior concentração de eleitores, a candidata do PT abriu nada menos do que 41 pontos de vantagem em relação ao tucano (57% a 16%).
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Na divisão do eleitorado por regiões, Dilma registra a liderança mais folgada no Nordeste, onde tem mais que o triplo de votos do rival (66% a 20%%). No Sudeste, ela vence por 44% a 30%, e no Norte/Centro-Oeste, por 56% a 24%.
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A Região Sul é a única em que há empate técnico: Dilma tem 40% e Serra, 35%. A margem de erro específica para a amostra de eleitores dessa região chega a cinco pontos porcentuais. Mas também entre os sulistas se verifica a tendência de crescimento da petista: ela subiu cinco pontos porcentuais na região, e o tucano caiu nove.
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Ricos e Pobres
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A segmentação do eleitorado por renda mostra que a candidata do PT tem melhor desempenho entre os mais pobres. Dos que têm renda familiar de até um salário mínimo, 58% manifestam a intenção de votar nela, e 22% em Serra.
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Na faixa de renda logo acima – de um a dois salários mínimos -, o placar é de 53% a 26%. Há um empate entre a petista (39%) e o tucano (38%) no eleitorado com renda superior a cinco salários. .
Também há empate técnico entre ambos no segmento da população que cursou o ensino superior. Nas demais faixas de escolaridade, Dilma vence com 25 a 28 pontos de vantagem.
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A taxa de rejeição à candidata petista oscilou dois pontos para baixo, mas se mantém praticamente a mesma desde junho, próxima dos 17%. No caso do candidato tucano, 27% afirmam que não votariam nele em nenhuma hipótese.
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A disparada da candidata apoiada pelo presidente Lula disseminou a expectativa de que ela vença a eleição. Para dois terços da população, a ex-ministra tomará posse em janeiro como sucessora do atual presidente. Apenas 19% dos eleitores acham que Serra será o vitorioso.
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Mulheres
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Com boa parte de sua propaganda direcionada à conquista do eleitorado feminino – dando destaque à possibilidade de uma mulher assumir pela primeira vez a Presidência -, Dilma cresceu mais entre as mulheres (nove pontos) que entre os homens (cinco pontos).
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Na simulação de segundo turno, a vantagem de Dilma entre as mulheres é agora praticamente a mesma que entre os homens, um fato inédito na campanha. O próprio Lula sempre teve mais votos entre os homens.
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A pesquisa mostra que 57% dos eleitores já assistiram a pelo menos um programa do horário eleitoral.
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Segundo o Ibope, 50% dos brasileiros preferem votar em um candidato apoiado pelo presidente, e 9% tendem a optar por um representante da oposição. Do total do eleitorado, 88% sabem que Dilma é a candidata de Lula. O governo do presidente é considerado ótimo ou bom por 78% dos brasileiros.
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Dilma ultrapassou Serra em São Paulo (42% a 35%) e tem o dobro de votos do adversário (51% a 25%) em Minas Gerais – respectivamente primeiro e segundo maiores colégios eleitorais do País.
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No Rio de Janeiro, terceiro Estado com a maior concentração de eleitores, a candidata do PT abriu nada menos do que 41 pontos de vantagem em relação ao tucano (57% a 16%).
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Na divisão do eleitorado por regiões, Dilma registra a liderança mais folgada no Nordeste, onde tem mais que o triplo de votos do rival (66% a 20%%). No Sudeste, ela vence por 44% a 30%, e no Norte/Centro-Oeste, por 56% a 24%.
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A Região Sul é a única em que há empate técnico: Dilma tem 40% e Serra, 35%. A margem de erro específica para a amostra de eleitores dessa região chega a cinco pontos porcentuais. Mas também entre os sulistas se verifica a tendência de crescimento da petista: ela subiu cinco pontos porcentuais na região, e o tucano caiu nove.
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Ricos e Pobres
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A segmentação do eleitorado por renda mostra que a candidata do PT tem melhor desempenho entre os mais pobres. Dos que têm renda familiar de até um salário mínimo, 58% manifestam a intenção de votar nela, e 22% em Serra.
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Na faixa de renda logo acima – de um a dois salários mínimos -, o placar é de 53% a 26%. Há um empate entre a petista (39%) e o tucano (38%) no eleitorado com renda superior a cinco salários. .
Também há empate técnico entre ambos no segmento da população que cursou o ensino superior. Nas demais faixas de escolaridade, Dilma vence com 25 a 28 pontos de vantagem.
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A taxa de rejeição à candidata petista oscilou dois pontos para baixo, mas se mantém praticamente a mesma desde junho, próxima dos 17%. No caso do candidato tucano, 27% afirmam que não votariam nele em nenhuma hipótese.
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A disparada da candidata apoiada pelo presidente Lula disseminou a expectativa de que ela vença a eleição. Para dois terços da população, a ex-ministra tomará posse em janeiro como sucessora do atual presidente. Apenas 19% dos eleitores acham que Serra será o vitorioso.
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Mulheres
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Com boa parte de sua propaganda direcionada à conquista do eleitorado feminino – dando destaque à possibilidade de uma mulher assumir pela primeira vez a Presidência -, Dilma cresceu mais entre as mulheres (nove pontos) que entre os homens (cinco pontos).
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Na simulação de segundo turno, a vantagem de Dilma entre as mulheres é agora praticamente a mesma que entre os homens, um fato inédito na campanha. O próprio Lula sempre teve mais votos entre os homens.
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A pesquisa mostra que 57% dos eleitores já assistiram a pelo menos um programa do horário eleitoral.
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Segundo o Ibope, 50% dos brasileiros preferem votar em um candidato apoiado pelo presidente, e 9% tendem a optar por um representante da oposição. Do total do eleitorado, 88% sabem que Dilma é a candidata de Lula. O governo do presidente é considerado ótimo ou bom por 78% dos brasileiros.
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Pois é meu bem, é o PT de novo!
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