É fácil ouvir relatos de criadores e agricultores nordestinos que hoje padecem com a maior seca já vivenciada no semi-árido.
Um dos problemas mais antigos, se não o maior, vivido pelo País é a seca na Região Nordeste. Nenhuma política específica de enfrentamento a esses nebulosos e catastróficos períodos ocasionado por fenômenos naturais são desenvolvidas para amenizar a falta d’água na Região, os criadores que a cada dia perdem um pouco do que lhes restam, assistem impotentemente o definhar dos seus animais e conseqüentemente a morte deles por falta de comida e água.
As políticas emergenciais são ineficazes pela burocracia demasiadas a que são submetidos os criadores que querem uma ação urgentíssima para amenizar o sofrimento do pouco que lhes resta.
A falta de sensibilidade dos Governos é algo assustador, pois o que há de verdade é muitas conversas e pouca ação para a realização de fazer chegar ao sofrido criador nordestino, alternativas concretas capazes de dar uma sobre vida aos seus animais.
As ações minimizadoras devem ser realizadas de caráter urgente urgentíssima e é claro que passado o caos ora estabelecido, sejam criadas alternativas a médio e em longo prazo para o enfrentamento deste fenômeno secular que causa catástrofes de grandes proporções na Região.
Rádio Cultura FM
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